1. Envelhecimento como doença tratável
Por muito tempo, o envelhecimento foi visto como um processo inevitável. Porém, cientistas de instituições como Harvard e Stanford já tratam o envelhecimento como uma doença passível de intervenção.
2. Genética e edição de DNA
Com a tecnologia CRISPR, já é possível editar genes ligados a doenças hereditárias. No futuro, será viável corrigir predisposições genéticas para Alzheimer, câncer e doenças cardiovasculares antes mesmo do nascimento.
3. Nutrição da longevidade
Estudos em populações conhecidas como Zonas Azuis (regiões onde há maior concentração de centenários, como Okinawa no Japão e Sardenha na Itália) revelam que fatores-chave para longevidade incluem:
A medicina do futuro está traduzindo esses hábitos em programas nutricionais personalizados baseados em nutrigenômica (como os genes respondem à alimentação).
4. Medicina regenerativa e células-tronco
Terapias com células-tronco já são usadas para tratar doenças hematológicas e ortopédicas. Pesquisadores acreditam que, em breve, poderão regenerar órgãos inteiros. Isso abre a possibilidade de substituir tecidos danificados pelo envelhecimento.
5. O impacto social de viver mais
Se a expectativa de vida humana ultrapassar 120 ou 130 anos, como lidaremos com aposentadorias, produtividade e sustentabilidade do planeta? O futuro da longevidade também é um desafio econômico e social.
